quinta-feira, 21 de abril de 2011

A história do costume...

Basta ver esta capa da edição de hoje do Jornal Record

A meio de uma capa que já se sabia que não sairia nada de bom, lá vem uma chamada de atenção ao fora de jogo, de Hulk no 2º golo do Futebol Clube do Porto.

Dá-lhes uma grande satisfação denegrir a imagem do Porto, e os seus profissionais...
... mas e onde andam as imagens na capa daquele penalty a favor do Porto, e as imagens daquele penalty, se assim o podemos chamar, de Sapunaro sobre o Saviola??

Pois é meus amigos Portistas, aqui o que interessa, é ludibriar o grande trabalho efectuado por toda a estrutura da equipa do Porto... Mas também como sabemos, o Benfica é o clube do povo, aquele povo que nada tem na cabeça, que são uns atrasados, e que para estes, as noticias que saem nos jornais, principalmente o Rascord e a Bolha, são a verdade.
Mas meus amigos, não nos podemos baixar ao nível destes indivíduos, mas sim lutar para que sejam desmascarados.

Uma frase importante é a seguinte: "Ser Portista Não é Para Quem Quer. É Para Quem Pode". Porque ser portista, é ter a capacidade de saber ganhar, perder, festejar pelas suas conquistas, mas também ser Portista é saber reconhecer a superioridade de outra equipa, e isso meus amigos, não acontece com mais nenhum clube neste país.

Ainda hoje, estava eu a ver o "Confronto Directo" da TVI24, quando está lá mais um vermelho a comentar, aludindo todos os espectadores para o fora de jogo do 2º golo do Porto, e também para um possivel cartão vermelho para C. Rodiguez. Adorei foi quando um adepto do Porto ligou para lá, e enfrentou esse vermelho, dizendo qual a razão deste também não ter falado do penalty a favor do Porto, e o outro penalty assinalado a favor do Benfica e inexistente.

Meus amigos, se as gay votas querem respeito pelo Norte, primeiro têm de se respeitar a eles próprios e aos outros, e não vir com exigências.

PS: Uma palavrinha também para o caro António Tadinho - Ó meu amigo, quanto mais você e os outros vermelhos da cs continuarem a esconder as capacidades do Porto, mais motivação nos dão, e assim mais vezes vos ganhamos.

Aqui o vídeo da declaração deste senhor, à cerca de 1 mês, dizendo que o Porto já estava fora da Taça de Portugal. É caso para dizer: "A vida dá muitas voltas".

1 comentário:

máfia disse...

Confiantes de que nada lhes fazia frente, dominavam o Vale do Sousa através do terror. A sensação de impunidade era tal que, além de agredirem violentamente um subcomissário da PSP, vigiaram-no e ameaçaram a sua família. Fizeram o mesmo a um juiz da zona, tendo chegado a provocar danos na sua habitação para que o magistrado precisasse dos serviços dos seguranças. Partiram os portões de entrada da moradia, destruíram portas e janelas. O objectivo era claro: intimidar o juiz, para que aquele passasse a depender deles.

Anteontem, o reinado do grupo, que já era conhecido como a máfia do Vale de Sousa, acabou. A PJ do Porto, que desencadeou uma das maiores operações dos últimos anos, prendeu 26 suspeitos e levou-os a tribunal para serem interrogados. As medidas de coacção não são ainda conhecidas.

Os suspeitos fazem parte de dois grupos distintos, mas que se misturam na actuação. Os ‘Peixeiros', de Penafiel, e o gang do ‘Tozé' - sócio de uma empresa de segurança do Porto - trabalhavam em conjunto para impor segurança em cafés, discotecas e até farmácias. Quem não pagasse era agredido ou corria o risco de ver os estabelecimentos destruídos.

FAMÍLIAS APOIAM SUSPEITOS E POPULAÇÃO REVELA MEDO

Dois tipos de sentimentos antagónicos, separados por uma estrada. De um lado, junto ao tribunal, mais de cem pessoas - familiares e amigos dos elementos do grupo - manifestavam o seu apoio aos suspeitos enquanto criticavam polícias e ameaçavam jornalistas. Do outro lado, nos cafés e nas ruas, muitos penafidelenses não escondiam que queriam vê-los presos. ‘Eles' eram os ‘Peixeiros', velhos conhecidos da terra, jovens que há muitos anos praticam crimes de forma quase descarada. Todos lhes têm medo, são muitos os que conhecem histórias de alguém que foi ameaçado ou agredido. Mas ninguém dá a cara, ninguém assume as acusações, apenas são audíveis desabafos e o desejo de que "seja desta que ficam na cadeia".